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Vereda do Córrego Emendado
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.328500748 Long.:
-48.086688995
Última alteração: 26/11/2022 18:29:40
Última alteração: 26/11/2022 18:29:40
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
185
Valor Educativo:
200 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
140 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
340 (Risco Alto)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Vereda do Córrego Emendado |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Hidrogeologia |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.328500748 |
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Longitude: | -48.086688995 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 955 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | A partir de Uberaba seguir pela rodovia BR-050 por 57km até o posto de gasolina. Logo após o posto de gasolina, toma a saída à direita e segue por mais 1,7km por estrada de terra, até uma passagem d´água. A vereda pode ser vista a esquerda. Essa estrada também possibilita o acesso a Estação Ferroviária de Buriti. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Vereda do Rio Emendado se desenvolveu na Chapada Uberaba-Uberlândia que coincide com a Superfície Sul Americana. Nessa superfície afloram depósitos sedimentares detrito-lateríticos do Cenozoico. São áreas utilizadas na agricultura extensiva, pela facilidade de plantio e colheita. Mas funcionam também como áreas de recarga dos aquíferos locais que abastecem a cidade de Uberaba. Nesse local também ocorrem as águas emendadas que contribuem com aporte de água para o Córrego Emendado (afluente do Rio Tijuco) e Ribeirão Beija-Flor (afluente do Rio Uberabinha). A área tem potencial para estudos ambientais relacionados com ecossistemas e hidrogeologia. O bioma cerrado tem em sua fitofisionomia as veredas, que são subsistemas popularmente conhecidos como brejo, lagoa, buritizal, etc. A presença das águas nas veredas é fruto da exsudação do lençol freático e da presença de espécies endêmicas como o buriti. As veredas são subsistemas úmidos que participam do controle do fluxo dos aquíferos, desempenhando um papel fundamental no equilíbrio hidrológico dos cursos d´água no ambiente do cerrado. |
Abstract |
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The Vereda do Rio Emendado developed in the Uberaba-Uberlândia plateau which coincides with the South American Surface. On this surface outcrop sedimentary deposits detrital-lateritic of the Cenozoic. These areas are used in extensive agriculture, due to the ease of planting and harvesting. But they also function as recharge areas for the local aquifers that supply the city of Uberaba. In this area there are also the amended waters that contribute with water contribution to the Córrego Emendado (affluent of Tijuco river) and Beija-Flor creek (affluent of Uberabinha river). The area has potential for environmental studies related to ecosystems and hydrogeology. The cerrado biome has in its physiognomy the veredas, which are subsystems popularly known as brejo, lagoon, buritizal, etc. The presence of water in the veredas is the result of the exudation of the water table and the presence of endemic species such as the buriti tree. The veredas are humid subsystems that participate in the control of the flow of aquifers, playing a fundamental role in the hydrological balance of watercourses in the cerrado environment. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cenozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | Cobertura detrito-laterítica |
Outros: | Solos hidromórficos |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Vereda do Rio Emendado ocorre sobre a Superfície Sul Americana, na região de Uberaba onde é conhecida pelo nome de Chapada Uberaba-Uberlândia. Nessa superfície afloram depósitos sedimentares detrito-lateríticos do Cenozoico. São áreas que funcionam como zonas de recarga dos aquíferos locais que abastecem a cidade de Uberaba. O sítio tem potencial para estudos ambientais relacionados com ecossistemas e hidrologia. O bioma cerrado tem em sua fitofisionomia as veredas, que são subsistemas popularmente conhecidos como brejo, lagoa, buritizal, etc. a presença das águas nas veredas é fruto da exsudação do lençol freático e da presença de espécies endêmicas como o buriti. As veredas são subsistemas úmidos que participam do controle do fluxo dos aquíferos, desempenhando um papel fundamental no equilíbrio hidrológico dos cursos d´água no ambiente do cerrado (Ramos et al. 2006). No Brasil, as veredas são consideradas áreas de preservação, mas têm sofrido continuamente por ações antrópicas provenientes do desenvolvimento urbano, industrial e agropecuário (Pilli & Pimenta 2020). |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Atuais/Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Não se aplica. |
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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HIDROLOGIA O município de Uberaba é recortado por afluentes de duas grandes bacias hidrográficas brasileiras, as bacias do rio Grande e do rio Paranaíba. Esses dois rios definem os limites sul com o estado de São Paulo e norte com o estado de Goiás e se encontram no extremo oeste, na divisa com o estado do Mato Grosso do Sul, dando origem ao rio Paraná. No perímetro do município ocorrem as sub-bacias dos rios Uberaba, Araguari, Grande e Tijuco. Os principais cursos d´água do município sãos rios Tijuco e Claro (que desaguam no rio Parnaíba) e o rio Uberaba que desagua no rio Grande e o próprio rio Grande. O Córrego emendado é um tributário do rio Tijuco. Na região onde se insere o município de Uberaba predomina o bioma Cerrado, típico de áreas areníticas lixiviadas com solos profundos e que caracteristicamente possuem veredas. Mas na atualidade é muito raro encontrar uma vereda no município. GEOMORFOLOGIA O Triângulo Mineiro está inserido no Domínio Morfoclimático dos Chapadões revestidos de cerrado sob o clima tropical semiúmido (Ab’Saber, 2003). A Geomorfologia do Território do Geoparque Uberaba é caracterizada por duas superfícies regionais de aplainamento: a Superfície Sul-Americana, de idade Paleógena; e a Superfície Velhas, de idade Neógena, adotando a nomenclatura de King (1956). Ambas as superfícies são individualizadas por um extenso degrau escarpado de borda de planalto, com relevo dissecado, de cerca de 80 a 100 metros de desnivelamento. A Superfície Sul-Americana estende-se por vastas áreas no Triângulo Mineiro, sob forma de extensos planaltos com relevo plano e densidade de drenagem baixa. Consiste na superfície cimeira regional no contexto de todo o Triângulo Mineiro (Baccaro, 1991; Moreira e Perez Filho, 2022). A chapada Uberaba-Uberlândia pode ser considerada um importante remanescente desta superfície de aplainamento, tendo sido elaborada desde o início do Cenozoico (66Ma), após o término da deposição da Formação Serra da Galga (Carvalho et al., 2017). A Superfície Sul-Americana atestou uma fase de aplainamento muito bem elaborada durante o Paleógeno, por processos de pediplanação, arrasando a um mesmo nível de base todas as litologias pretéritas, sem deixar qualquer vestígio de relevo residual. A gênese da chapada, por sua vez, está relacionada com o soerguimento posterior ao aplainamento, que ocorreu durante o Mioceno (23,03 - 5,33Ma) associado à reativação de falhas relacionadas com estruturas do tipo graben e horst, geradas durante o relaxamento crustal causado pelo fim do soerguimento do Alto Paranaíba. No Território do Geoparque Uberaba, a chapada Uberaba-Uberlândia ocupa a porção norte e nordeste e encontra-se alçada em cotas que variam entre 950 e 1.100 metros de altitude e se encontra delimitada, a oeste, pelos vales dos rios Uberaba e Tijuco; a sul, por tributários do rio Grande; e, a leste, pelo vale do rio Araguari. O topo da chapada é drenado pelo rio Claro, afluente do rio Araguari. Ressalta-se o desenvolvimento de extensas áreas abaciadas no topo da chapada com geração de nascentes, cabeceiras de drenagem e lagoas temporárias. Tais inusitadas feições que se desenvolvem em relevo plano não decorrem de processos de erosão mecânica ou de aprofundamento de uma moderna rede de canais, mas sim, de processos muito lentos e cumulativos de erosão geoquímica via rebaixamento da superfície planáltica por meio de lixiviação, remoção de solutos e sedimentos finos por água subterrânea sob um espesso perfil regolítico gerado ao longo de dezenas de milhões de anos sobre a Superfície Sul-Americana. Em contraposição aos processos de pediplanação que elaboraram esta superfície no Paleógeno (King, 1956), a evolução geomorfológica atual da chapada obedece aos processos de etchplanação, conforme preconizado por Büdel (1982) e Thomas (1994). |
Bibliografia |
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Ab'Sáber, A.N. 2003. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Editorial, 160p. ANA – Agência Nacional de Águas. 2006. Plano Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais. Relatório final. Consolidação da 1ª etapa do plano estadual de recursos hídricos de Minas Gerais. 238p. Baccaro, C.A.D. 1991. Unidades Geomorfológicas do Triângulo Mineiro. Revista Sociedade & Natureza. Uberlândia, 3(5): 37-42. Büdel, J. 1982. Climatic Geomorphology. Princeton University Press, Princeton, 443p. Carvalho, D.T.L; Bueno, G.T.; Jesus, G.N.; Rosolen. V.S. 2017. Compartimentação e evolução do relevo da chapada Uberaba-Uberlândia-MG. 17º Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada / 1º congresso Nacional de Geografia Física, Anais..., p. 5967-5978. King, L.C. (1956). A geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, 18 (2), 147-265. Moreira, V.B.; Perez Filho, A. 2022. From planation surface to Holocene climate pulses: the landscape evolution in plateau reliefs. Sociedade & Natureza, 32:164-182. Pilli, A.; Pimenta, P.C. 2020. Estado atual de conservação de veredas no município de Uberaba. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 9(1): 214-230. Ramos, M.V.V.; Curi, N.; Motta, P.E.F.; Vitorino, A.C.T.; Ferreira, M.M.; Silva, M.L.N. 2006. Veredas do Triângulo Mineiro: solos, água e uso. Ciênc. Agrotec., 30(2): 283-293. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de MinasGerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. SEMAM, 2002. Plano de manejo da APA do rio Uberaba. Prefeitura Municipal de Uberaba, Secretaria do Meio Ambiente, 112p. Thomas, M.F. 1994. Geomorphology in the tropics: a study of weathering and denudation in low latitudes. John Wiley & Sons. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Fig. 4 - Mapa com os principais cursos d´água que ocorrem na região do Triângulo Mineiro. Destaque para o município... |
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | O local de interesse tem problemas de preservação e os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão alterados ou modificados | 1 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 185 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos | 4 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 100 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 4 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 340 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica | 1 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O acesso por estudantes e turistas é muito difícil devido a limitações existentes (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 1 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existe um valor ecológico ou um cultural a menos de 20 km do local de interesse | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Não se aplica. | 0 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 200 | |||
Valor Turístico | 140 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 185 |
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Valor Educativo: | 200 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 140 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 340 (Risco Alto) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.317812347616822 e Longitude: -48.08906078338538 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.317785348605803 e Longitude: -48.08323859993835 |
Ponto 3: | Latitude: -19.32904372109475 e Longitude: -48.08323859993835 |
Ponto 4: | Latitude: -19.328989725543902 e Longitude: -48.08908939361572 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | [email protected] |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |